segunda-feira, 31 de maio de 2010

Percentual de Milton da Natureza aumenta em enquete do site BLITZTOTAL


Em qual desses pré-candidatos a Deputado Estadual você votaria nas próximas eleições para representar Jacobina e região na Assembleia Legislativa?

Milton Sena (PV) 60 votos 36.4%
Nenhum destes 26 votos 15.8%
Sérgio Passos (PSDB)24 votos 14.5%
Marcos Jacobina (PSB)19 votos 11.5%
Ivonildo Dourado (PT)18 votos 10.9%
Rui Macedo (PMDB)15 votos 9.1%
Juliano Cruz (PR)3 votos 1.8%

Número de votos : 165
Primeiro voto : Sexta, 23 Abril 2010 08:25
Último voto : Segunda, 31 Maio 2010 18:15

Fonte:http://www.blitztotal.com.br

É jovem? É moderno? É Marina

Estar lá atrás nas pesquisas não diminui a empolgação por Marina Silva da juventude bem-nascida, bem conectada e bem-pensante que, sem ganhar nada, se mobiliza em favor da candidata do PV, a quem vê como "o nosso Obama"

Marina Silva, 52 anos, pode não ter base partidária importante, fartos recursos de campanha nem espaço para crescer. Mas tem uma coisa que faz qualquer adversário morrer de inveja: bandos de jovens encantados com seu discurso e sua personalidade, dispostos a erguer as mangas dos moletons, de marca, e gastar as solas dos tênis, de grife, para nadar contra todas as evidências pré-eleitorais e elegê-la presidente. Ainda por cima, eles se dispõem a fazer tudo isso na moral, muitas vezes bancando pequenas despesas, e na maior animação - lembram-se de um partido que no passado distante era assim? São os "marineiros", como se autodenominam os defensores da candidata do Partido Verde, em geral jovens das classes média e alta que estudaram em bons colégios, seguiram profissões conectadas à modernidade e têm na causa ambiental a maior, se não única, energia mobilizadora. Sem hesitação, declaram-se unanimemente a-pai-xo-na-dos por Marina. E provam. O carioca Eduardo Rombauer, hoje com 30 anos, é marineiro de primeira hora. Quando ainda estava no Ministério do Meio Ambiente, em 2007, Marina dava uma palestra em Brasília quando percebeu alguns estudantes, Rombauer à frente, que distribuíam broches com seu rosto pintado. Mandou pedir que parassem. Dois anos depois, em outra palestra, lá estava o grupinho de Rombauer, que pediu e obteve uma conversa com ela. "Lembra dos broches? Fui eu que fiz. Agora, vou retomar a campanha pela sua candidatura. Nem que a senhora não queira", relembra o carioca insistente. "Ela disse: ‘Menino, faça isso, não. Vai me dar problema para mais de metro’." Rombauer foi em frente e criou o Movimento Marina Silva. "Cinco meses depois, o PV a convidou para ser a candidata do partido à Presidência. Não tenho dúvida de que isso aconteceu por nossa causa." O movimento atualmente tem 20 000 seguidores virtuais.
Reportagem: Juliana Linhares / Edu Lopes.
Fotos Fernando Cavalcanti, Alexandre Faria, Jacques Faing e Renatto de Souza/689 imagens

A FRATERNIDADE DOS BACANAS


Encontro do Movimento Marina Silva, adesivo no casamento de Renata e Rangel, a joalheira e doadora Elisa (à esq.) e Ana Paula, a socialite verde (de azul), no jantar para a candidata: mobilização espontânea.

Com seu jeito habilidoso de falar e a tranquilidade de quem só tem a ganhar numa eleição que a projetará como personalidade carismática, mesmo com os atuais 12% de preferência de votos, Marina afaga os fãs. "Os jovens são portadores naturais da antecipação do mundo. Enquanto a gente vai consolidando uma experiência, eles desequilibram tudo, e buscam outra coisa. É isso que faz com que o mundo não pare", diz. Pesquisadores políticos acompanham com interesse a campanha espontânea em favor de Marina. "Esta disputa tem dois candidatos mais velhos, que remetem ao século XX. Quem traz uma conversa nova para esses meninos é a Marina", diz Antonio Lavareda, profissional do marketing político. Um exemplo: referências à militância contra a ditadura, constantes das biografias de José Serra e Dilma Rousseff, tendem a provocar efeito zero, quando não rejeição, nessa parcela do eleitorado. "A gente quer pensar no futuro, não no passado. Eu respeito, mas para mim é só um jeito de colocar alguma qualidade na Dilma, que não tem nenhuma. A Marina é o nosso Obama, a nossa esperança", exalta Matheus Braz, 16 anos, de Ilhéus, Bahia, que se apresenta como "web ativista" da candidata. "Eu descubro pesquisas e links sobre ela e passo para os outros. Gasto duas horas por dia nisso. Mas faço de uma maneira consciente, sem entupir a caixa postal das pessoas", explica. Outras ações espontâneas têm o mesmo ar de cativante ingenuidade só permissível em candidaturas alternativas. A produtora de objetos para cinema Camila Tarifa, paulistana de 25 anos, fez uma vaquinha entre os amigos e mandou confeccionar por bordadeiras da Paraíba, claro que de uma comunidade carente, 200 bonequinhas em forma de broches. "Elas serão marininhas, e virão com coque e xalezinho, como ela", descreve Camila.

Para os marineiros, todo argumento potencialmente desvantajoso para a candidata dispara logo um contra-argumento. Marina tem poucas intenções de voto e nenhuma probabilidade de ganhar as eleições? "É porque ela só é conhecida por 25% das pessoas. Tem gente que ainda a confunde com a Heloísa Helena. Mas, quando os outros 75% a conhecerem, vão todos gostar dela", rebate Rombauer. Marina é evangélica, da Assembleia de Deus, e sabida e publicamente contrária ao casamento gay? "Ela não vai colocar sua fé acima de tudo. Vai fazer plebiscitos e, se a população for a favor dessas questões, vai aceitá-las", acredita o cineasta Victor Fisch, 25, inventor de peculiar ação de marketing pró-Marina. "Chamo de guerrilha de elevador. Se estou num com minha mulher e uma terceira pessoa entra, começo a dizer para a Camila: ‘Hoje eu vi aquela tal de Marina na televisão. Ela é boa, viu? Devemos prestar mais atenção nela’."

Outro público junto ao qual a candidata faz sucesso é o das socialites ambientalmente esclarecidas. Quem a introduziu nessa floresta foi a paulista Ana Paula Junqueira, 39, uma espécie de anti-Marina: rica de berço, milionária por casamento, usuária de grifes de altíssimo luxo, frequentadora de festas famosas de todos os continentes. Ana Paula tem pretensões políticas - atualmente, ambiciona uma candidatura a deputada federal pelo PV - e deu uma festa para apresentar Marina a seu círculo de amizades. Como nas altas-rodas da Califórnia, teve até lama tibetano na festa. Com a candidata, diz ter aprendido muita coisa, "inclusive a melhorar os meus speeches. Agora, na hora de falar, falo com o coração". Na sua opinião, "Marina só se compara a Mandela" - a quem conhece pessoalmente, aliás. Outra entusiasta, a joalheira chique Elisa Stecca, 46, doou joias para um leilão de arrecadação de fundos para a campanha do PV e tem motivos astrológicos para seu engajamento: "A era de Aquário, de que tanto se fala desde os anos 60, agora chegou, com Marina".

Criada num seringal no Acre, em meio a dificuldades inimagináveis mesmo para os muito humildes, Marina circula com naturalidade nesses meios rarefeitos. Para os que a consideram uma espécie de avatar reencarnado, ela reserva a surpresa da vaidade saudável. "Minha avó sempre dizia: ‘Minha filha, mulheres que não são avantajadas nem em cima nem embaixo têm de ter pelo menos a cintura fina’", explica sobre os cintos marcantes. E o coque onipresente? "É porque meu cabelo está muito branco e disseram que eu pareço uma alma", ri. De salto alto e maquiagem de uma marca japonesa (tem alergia às outras), ela se considera, sim, elegante. "Acho que eu estou bem na foto", define. Visto que pesquisas do PV indicam que 60% de seus eleitores têm entre 18 e 44 anos e estão dia e noite na internet, Marina, que usa o computador basicamente para mandar e-mails, entende a importância da web e agora tem um assessor de Twitter. Melhor do que isso, só a espontaneidade de apoios como o de Renata de Azevedo e Rangel Mohedano, ambos de 29 anos, engenheiros ambientais, que se casaram no começo de maio e, junto com os bem-casados, distribuíram adesivos dela. "A Marina faz parte da nossa história como casal e como indivíduos", explica a noiva, numa linguagem tipo assim totalmente marineira.
Reportagem: Juliana Linhares / Edu Lopes
Fotos Fernando Cavalcanti, Alexandre Faria, Jacques Faing e Renatto de Souza/689 imagens

domingo, 30 de maio de 2010

Marina Silva diz ser opção para evitar plebiscito na eleição

A senadora Marina Silva, pré-candidata do Partido Verde (PV) à Presidência da República, se mostrou bastante confiante no crescimento de sua candidatura com a proximidade das eleições. A senadora foi entrevistada na manhã desta sexta-feira (21) por Mário Kertész na Rádio Metrópole e apontou como principal desafio “evitar o plebiscito entre Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PMDB)”.
Em defesa da garantia de alternativas ao eleitor, a senadora fez duras críticas ao veto da candidatura de Ciro Gomes (PSB). “Quem poderia dizer se o Ciro seria ou não presidente eram os brasileiros e brasileiras”, observou, censurando a operação desencadeada pelo Palácio do Planalto.
Durante a entrevista, Marina Silva falou sobre a saída do PT. No entanto, ela evitou citar nomes e ressaltou a presença de pessoas sérias dentro do Partido dos Trabalhadores. A senadora reconheceu os avanços conquistados pelo presidente Lula e disse fazer política com humildade, mantendo os programas que deram certo, como o Bolsa Família. “Vamos manter o que já temos de bom, mas vamos transitar para o futuro”.
Pré-candidata a presidência, a senadora emitiu opinião contrária à reeleição. Na visão dela, a possibilidade de renovar o mandato ao fim de quatro anos faz com que os governantes realizem apenas os projetos necessários para a reeleição, e não para o bem da população. Marina disse que irá lutar por um único mandato de cinco anos.
A mudança seria parte da reforma política, que não sai do papel há anos. A pré-candidata falou que está conversando com advogados para saber se é viável a criação de constituintes para realizar as reformas política, tributária e previdenciária.
Além de responder as perguntas de Mário Kertész, Marina Silva também conversou com os ouvintes da Rádio Metrópole. A senadora contou sua trajetória política e falou mais sobre os planos para governar o Brasil.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Milton, Rose e Bassuma em colóquio com movimento espírita de Salvador


Sábado, dia 15 de maio, no Centro Espírita Luz de Assis, em Salvador, participaram de um colóquio os pré-candidatos a deputado estadual, federal e governador pelo PV, respectivamente, Milton da Natureza, Rose Bassuma e Luiz Bassuma.
O evento, que contou com a presença de diversos dirigentes, foi organizado pelo coordenador do Conselho Distrital Espírita da península Itapagipana ,Isaías Vasconcelos. Os três pré-candidatos foram apresentados a comunidade espírita, expuseram suas idéias e responderam perguntas, das 15 :00 ás 18 horas. Bassuma discorreu sobre sua história política, atuação no espiritismo, onde coordena um trabalho social, juntamente com sua esposa Rose, há mais de 20 anos, no Nordeste de Amaralina, e sobre o projeto humanista do PV para o governo da Bahia, tendo como base a ética, o compromisso com o respeito pela vida, respeito às leis e oportunidade para todos, rompendo com a lógica politiqueira que ainda reina na Bahia.
Rose falou sobre a necessidade de manter em Brasília a defesa da vida, feita por Bassuma, lutando pelos valores éticos que melhorem a vida da maioria da população, defendendo os direitos da pessoa humana, especialmente em relação à educação integral, aos interesses do povo baiano.
Milton da Natureza falou sobre sua trajetória espírita, de mais de vinte anos de militância, e política, e de sua vontade de defender na Assembléia Legislativa da Bahia a ética na política, de levar a toda a população baiana, especialmente da região da Chapada norte e da comunidade mais carente, a defesa feita pelo movimento espírita em favor da dignidade da pessoa humana, da justiça, educação e igualdade de oportunidades para todos.
Os presentes fizeram perguntas aos três pré-candidatos e aproveitaram para fazer elogios a Bassuma pela entrevista por ele concedida ao programa da Rádio Metrópole, a Mário Kertz, que teve grande repercussão estadual.
No final ficou agendado outro encontro com os três pré-candidatos, envolvendo mais instituições espíritas de Salvador.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

ENQUETE DO BLOG BLITZ TOTAL


ENQUETE DO BLOG BLITZ TOTAL
Em qual desses pré-candidatos a Deputado Estadual você votaria nas próximas eleições para representar Jacobina e região na Assembléia Legislativa?

MILTON SENA (PV): Número de votos: 38 / Percentual: 32.2%

Nenhum destes: Número de votos: 22 / Percentual:18.6%

Sérgio Passos (PSDB): Número de votos 16 / Percentual:13.6%

Ivonildo Dourado (PT): Número de votos 15 / Percentual:12.7%

Marcos Jacobina (PSB): Número de votos 14 / Percentual:11.9%

Rui Macedo (PMDB): Número de votos 10 / Percentual: 8.5%

Juliano Cruz (PR): Número de votos 3 / Percentual:2.5%


Número de votos : 118
Primeiro voto : Sexta, 23 Abril 2010 08:25
Último voto : Quarta, 19 Maio 2010 23:45

Fonte: http://www.blitztotal.com.br/

Constrangimento ético: a defesa contra a corrupção


Durante a sessão do senado da república que aprovou a lei da “Ficha Limpa”, a senadora e pré-candidata pelo PV, Marina Silva esclareceu sobre a causa de tão célere processo.
Segundo a senadora, quando esteve na Câmara Federal, o processo ficou mais de 200 dias sem andar por manobras da base do governo, que não queria a aprovação da proposta. Com a pressão popular, o projeto foi uma ação popular, encabeçado pelo OAB e CNBB, tendo colhido milhões de assinaturas por todo o país, o medo de ser apontado como suspeito de apoiar corruptos e de passar pelo constrangimento ético de um julgamento público fez com que o projeto andasse.
A Senadora disse ainda que todos sabem que muitos parlamentares não votariam a favor do projeto caso tudo fosse feito sem a exposição que ocorreu. A transparência, a vigilância da população, faz com que os parlamentares temam a exposição de suas mazelas éticas.
Ficamos a imaginar se todas as falas, se todos os acordos, se todas as ações contra a população promovidas pelo executivo e seu suporte subserviente no legislativo jacobinense fosse do conhecimento de todos?
Se as sessões da câmara fossem a noite, como eram, quando não se tinha medo do constrangimento ético , se todas elas fossem transmitidas por rádios, será que os vereadores que defendem todos, absolutamente todos os desmandos do executivo, continuariam na mesma postura?
Será que o presidente da Câmara cederia a todos os caprichos e mandos do executivo, alguns até durante a sessão, quando interfere no processo legislativo por meio de telefonemas sinistros que o fazem quebrar acordos e faltar com sua palavra, caso tudo fosse transparente, fiscalizado de perto?
A forma mais efetiva de fazer os políticos se manterem honestos é expo-los ao constrangimento ético. Não se pode confundir gente honesta com corruptos que vendem suas consciências, que compram votos, que fazem contratos sem licitação usando laranjas, que administram evitando as licitações por pedidos descabidos e vergonhosos de estado de emergência.
Todos sabem destas manobras desonestas, mas pouco se usa do constrangimento ético para inibir estas ações. Quando ficar claro para a população quem é desonesto, quem desvia recursos públicos, quem é ímprobo, e, além disso, que eles sejam sistematicamente constrangidos por sua posição, as coisas mudarão, até mais rápido e firme do que na lenta e frágil ação do judiciário.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

18 de Maio, dia da luta antimanicomial:

Dia 18 de maio é comemorado o dia da luta antimanicomial, movimento que busca uma atenção mais justa e humana aos portadores de transtornos mentais e seus familiares. A história de terror vivida por estas pessoas nos manicômios, que fizeram a riqueza de uma elite desumana de donos de instituições medievais, especialistas em violação aos direitos humanos, deu origem ao movimento por implantação de serviços substitutivos que levassem em consideração a dignidade da pessoa humana.
Deste movimento, entre outras coisas, surgiram os Centros de atenção psicossocial, os Caps. Em Jacobina, em 2005 e 2006 foram implantados dois caps’s, depois de longa e tenebrosa história de desassistência a esta clientela no município. Na região foram implantados caps’s e serviços de atenção psicossocial, que priorizam o cuidado no território, a inclusão social, a intersetorialidade, a singularidade na atenção.
Neste ano, quando ocorrerá a IV Conferência Nacional de Saúde Mental, o dia da luta antimanicomial tem um apelo a mais em relação aos avanços que devem ocorrer na assistência ao portador de transtornos mentais.
Queremos aqui homenagear a todos os profissionais que atuam em serviços substitutivos, que estão lutando pela humanização no cuidado a esta clientela. Que as dificuldades colocadas pelos gestores insensíveis sejam compensadas pelo amor daqueles que amam sua tarefa e ao próximo. Por favor, continuem na resistência, não deixem que os maus e medíocres façam o atraso prevalecer na vida destas pessoas nem na de vocês. Da mesma forma, nossa homenagem a todos os portadores de sofrimento psíquico e as suas famílias, que sabem muito bem a diferença entre o antes e o depois dos serviços substitutivos.
Nossa repulsa aos covardes, que por dinheiro e pequenez moral se curvam aos gestores insensíveis e desumanos, que economizam migalhas em detrimento ao apoio a estes nobres serviços e conseqüentemente a sua fragilizada clientela.
Aos covardes, o julgamento da história e de Deus, de quem nada se esconde.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

REAÇÕES POSITIVAS DA PRÉ-CANDIDATURA DO VEREADOR MILTON DA NATUREZA.


Apesar do incômodo da oposição, a pré-candidatura do Vereador Milton da Natureza, do PV de Jacobina a deputado estadual tem sido motivo de manifestações favoráveis de grande parte da população de Jacobina e região. O motivo é que as pessoas vêem em Milton um político comprometido com as causas sociais e seu comportamento na câmara de vereadores defendendo o interesse da população tem lhe credenciado perante o partido e a comunidade para pleitear uma vaga na Assembléia Legislativa do Estado.
Ultimamente as pessoas estão mais conscientes e alertas para os inúmeros candidatos “copa do mundo” que só aparecem de quatro em quatro anos, cheio de promessas e dinheiro, tentando comprar a consciência do eleitor e depois os abandonando à própria sorte. A necessidade de eleger representantes políticos da própria região, conhecedores da realidade e dos problemas locais já é um pensamento das pessoas esclarecidas e conscientes de Jacobina e região.
Em recentes programas nas emissoras locais o vereador Milton Sena demonstrou estar atento às demandas da região, conhecendo os problemas que afetam Jacobina e municípios circunvizinhos e com propostas que tragam desenvolvimento, emprego e renda, além de priorizar setores como saúde, educação e meio ambiente. Uma das preocupações de Milton é evitar que os jovens tenham que sair de suas comunidades para procura empregos nos grandes centros, onde reina a violência, deixando os familiares preocupados.
Milton tem recebido um grande número adesão à sua pré-candidatura por demonstrar preparo no exercício de sua função como vereador, coragem para denunciar as irregularidades e injustiças contra a população, principalmente os mais carentes; preocupação em procurar soluções para os problemas que atingem a região e por ter propostas para modificar para melhor a economia local. Seus projetos de inclusão social também tem despertado interesse às pessoas com quem ele tem mantido contato, pois são projetos que propõe soluções para os problemas enfrenatdos pela juventude que hoje está tão carente de assistência por parte do poder público.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

No 1º duelo Marina é a mais aplaudida.


Dilma, Marina e Serra durante encontro em Minas

Com uma forte gripe a senadora Marina Silva foi a mais aplaudida no primeiro encontro entre os três pré-candidatos à Presidência, na tarde desta quinta-feira, em Belo Horizonte. Líderes nas pesquisas, o tucano José Serra e a petista Dilma Rousseff polemizaram sobre os repasses de verbas federais para os municípios e a possibilidade de uma reforma tributária profunda. Correndo por fora, Marina ganhou a plateia ao abordar temas espinhosos da vida política brasileira e pontos da agenda municipalista caros às dezenas de prefeitos que formavam a plateia.

Os três pré-candidatos concordaram quanto à necessidade de criação de um fundo de royalties para a exploração mineral cujos principais beneficiários seriam os prefeitos mineiros. O primeiro a sugerir a ideia foi o tucano. Nenhum deles disse como pretende implementar a proposta. Serra, Dilma e Marina também concordaram quanto à necessidade de uma reforma tributária profunda e, principalmente, sobre a dificuldade da empreitada.

Logo na primeira intervenção a pré-candidata do PV abordou temas como o transporte escolar, o Fundo de Participação dos Municípios, a emenda 29 (que transfere recursos para a saúde) e a necessidade de criação de um mecanismo de transferência automática de recursos federais, para que os prefeitos não dependam da boa vontade ou da orientação partidária dos ministros. Muitos prefeitos que esperavam um discurso exclusivamente voltado para a questão ambiental se surpreenderam.

Dilma se limitou no início a elencar os inúmeros programas de parceria entre o governo federal e os municípios desfiando números e valores. Serra falou de suas realizações em prol das prefeituras na Assembleia Constituinte, no Ministério da Saúde e de sua experiência de pouco mais de dois anos como prefeito de São Paulo.

Os dois líderes ensaiaram uma polêmica sobre as compensações oferecidas pelo governo federal aos municípios em decorrência das perdas de arrecadação provocadas pelas isenções de ICMS e IPI concedidas para aliviar os efeitos da crise financeira global.

Dilma disse que o governo Lula foi o primeiro a conceder tal benefício às prefeituras. Serra rebateu dizendo que o repasse foi de R$ 2 bilhões mas as perdas de R$ 3,5 bilhões. Dilma se defendeu alegando que todos, inclusive o governo federal, tiveram perdas e os R$ 2 bilhões foram fruto de negociação com os prefeitos. Serra, por fim, admitiu que a isenção foi uma medida positiva para a economia em geral mas defendeu a criação de um mecanismo de repasse automático para que o governo federal não faça "generosidade com o chapeu alheio".

A polêmica foi um exemplo do comportamento dos líderes. Serra criticava ações do governo dizendo que poderia ter sido feito mais e Dilma rebatia com números mostrando os saltos obtidos em relação à gestão de Fernando Henrique.

Enquanto Dilma prosseguia com as realizações do governo Lula e detalhando projetos futuros como o PAC 2 e o Minha Casa Minha Vida 2, Serra tentava demonstrar bom humor. Ele fez uma inconfidência ao revelar que Dilma torce pelo Atlético Mineiro e tentou contornar o mal estar quando percebeu a desaprovação da petista, alvo de uma vaia dos cruzeirenses na plateia. "Não se preocupe com isso Dilma porque em São Paulo eu também torço pelo time que tem menor torcida, o Palmeiras", disse.

Depois fez uma piada com o mediador, Fernando Mitre, que a toda hora avisava os pré-candidatos que eles tinham 45 segundos para terminar a resposta. "Não sei o que é 45. Daqui a pouco vai ter processo na Justiça Eleitoral. O que é 45?", questionou Serra. O número do PSDB é 45.

Embora tenha feito críticas, o tucano tomou cuidado para não passar a imagem de opositor e faz diversos afagos a Lula. Serra usou os cinco minutos de sua intervenção final distribuindo "créditos". O primeiro foi para Marina Silva e o senador Tião Vianna (PT-AC) pelo empenho na aprovação da emenda 29, o segundo para Dilma e Lula. "Quando fui prefeito Dilma não fez nenhuma discriminaçãO à minha cidade e ao meu estado, ela e o Lula", disse.

Marina correu por fora

Já Marina, apesar da forte gripe que tornava ainda mais frágil sua voz, pairou ao largo da polêmica entre os líderes das pesquisas. A senadora do PV colocou o dedo na ferida ao dizer que a eleição não deve ser um plebiscito nem um embate entre as duas principais forças eleitorais do País mas sim um debate de propostas, ao criticar a lógica "de conveniência" da política tradicional e ao dizer que tanto o PT quanto o PSDB se aliaram ao que havia de pior na política brasileira quando assumiram o governo.

Neste momento Serra revelou que pretende convidar PT e PV a participar de seu governo e admitiu que a postura da oposição empurrou Lula e Fernando Henrique Cardoso para os braços do PMDB e DEM, respectivamente. Dilma, que espera ter um vice do PMDB, não se manifestou.

Marina distribuiu alfinetadas e afagos indiscriminadamente . Lembrou que a primeira marcha de prefeitos a Brasília foi recebida pela polícia em 1998, no governo FHC. Falou que as verbas de combate a enchentes para a Bahia foram canalizadas para os aliados do ex-ministro da Cidades de Lula, Gedel Vieira Lima (PMDB). Disse que Lula quebrou um paradigma ao promover crescimento econômico com distribuição de renda. Parabenizou Fernando Henrique por ter universalizado o acesso ao ensino básico.
Quando entrou no discurso ambiental, tentou trazer o tema para a realidade dos prefeitos. "Antes destas enchentes quem de vocês daria tanta importância para a necessidade de uma Defesa Civil forte nas suas cidades?", questionou.

Ao final, sintetizou o primeiro encontro entre os três pré-candidatos no painel "Autonomia Municipal: Realidade ou Utopia?" durante o 27º Congresso Mineiro de Municípios, em Belo Horizonte.

"Acho que foi um bom ensaio, Serra. Acho que foi um bom ensaio, Dilma. Viemos aqui para o debate e não para o embate", disse ela. Foi aplaudida pela pelos prefeitos, quase todos comprometidos com as candidaturas de Serra e Dilma.

Ricardo Galhardo
Agência Estado
A Tarde - BA
07/05/2010 - 06:07

quarta-feira, 5 de maio de 2010

PRÉ-CANDIDATURA DO VEREADOR MILTON DA NATUREZA JÁ CAUSA REAÇÃO DA OPOSIÇÃO.


O grupo político que atualmente comanda o executivo e legislativo de Jacobina já está esboçando as primeiras reações contra a pré-candidatura do vereador Milton da Natureza do Partido Verde de Jacobina a deputado estadual. A prefeita e seus aliados são alvos de críticas do vereador que não teme em bradar para toda a população as armações políticas, injustiças contra a comunidade, especialmente os mais carentes, desrespeitos as mais elementares leis que protegem os cidadãos e total descaso com ser humano que atualmente reina em Jacobina.
O vereador é um incansável lutador em prol da população jacobinense denunciando fatos a exemplo do desmonte da saúde no município, fato que beneficia um hospital gerenciado pelo esposo da prefeita, que foi punido pela CGU (Controladoria Geral da União) por improbidade administrativa; sucateamento do patrimônio do município como o fechamento de Infocentros, PSFs, restaurante popular; aumento abusivo nos contratos de transporte escolar; perseguições a funcionários; beneficiamento de apadrinhados; contratos irregulares em vários setores; descaso total para com a educação, achatando salários dos professores (um dos mais baixos da Bahia e do Brasil), com indícios de desvio de verbas da educação para outros setores; dentre outras irregularidades.

A prefeita e seus comandados têm receio que, como deputado Milton tenha mais força política e consiga desmascarar tudo isso, fazendo com que a justiça seja feita e as denúncias sejam devidamente apuradas e os infratores punidos.
As ações de Milton da Natureza têm repercutido positivamente no seio da sociedade e a ótima aceitação do seu nome em todo o município e região leva os velhos caciques a temerem o surgimento dessa nova liderança com propostas de administrar o patrimônio público da forma correta, ou seja, usando o seu prestígio para o bem comum e desenvolvimento da sociedade. A ascensão de Milton é uma constatação de que o povo está mais consciente e não aceita mais os velhos grupos políticos utilizando o poder do dinheiro para benefício próprio e benefício de seus apadrinhados.
Outro fator que preocupa esse grupo é que o suplente de Milton da Natureza é o Sr. Jasson Joaquim, outro corajoso cidadão que tem feitos sérias denúncias contra a prefeita e seus seguidores. As denúncias de Jasson nas emissoras, jornais locais e Ministério Público, embasadas em documentos e fatos incontestáveis, tem abalado bastante a prefeita que está direcionando sua bancada na câmara para adiar ao máximo a liberação da licença solicitada por Milton, com base na Lei Orgânica e no Regimento Interno da Câmara e a posse de Jasson no seu lugar, como rege a lei.
As duas últimas sessões mostram o desespero da prefeita e sua bancada que tenta de todas as formas evitar o inevitável. Ou seja, a posse de Jasson na Câmara e a incontestável vitória de Milton, quando, depois das convenções partidárias, o PV referendar seu nome como candidato a deputado estadual representando Jacobina e região.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Marina Silva volta a criticar eleição plebiscitária


A pré-candidata à presidência da República pelo PV, a senadora Marina Silva, disse na manhã desta segunda-feira (3), em entrevista por telefone à Rádio Metrópole, de Salvador, que apostar em "eleição plebiscitária" é referendar "discurso fácil" que tenta apresentar apenas as candidaturas de tucanos e petistas como possibilidade na sucessão ao governo Lula.

Entrevistada pelo radialista Mário Kertész, Marina rechaçou as argumentações sobre o tom monotemático de sua candidatura, atribuindo tal análise à incompreensão dos demais partidos e candidatos sobre o que é desenvolvimento sustentável e preservação do meio ambiente enquanto políticas transversais.

Quanto à pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, a senadora afirmou que, enquanto ministra do Meio Ambiente, havia situações em que discordavam fortemente, mas também apontou momentos de aproximação dos pensamentos, embora não tenha discorrido sobre eles. "O desenvolvimento sustentável é o caminho que deve ser seguido", apontou a ex-ministra, que afirmou que continuou no governo enquanto tinha o presidente Lula a seu favor, principalmente nos embates contra os ex-ministros Mangabeira Unger (Assuntos Estratégicos) e Reinhold Stephanes (Agricultura) . "As pessoas não compreendem que podemos melhorar a vida das pessoas com sabedoria", comentou.

A senadora voltou a lamentar a saída do deputado federal Ciro Gomes (PSB) da corrida presidencial. "Lamento profundamente. Temos que ampliar o leque para ter mais opções de escolha". A verde entende que o socialista foi vítima da ingratidão de quem não acredita na democracia do ponto de vista prático. "Com voto útil já no primeiro turno, é a democracia que perde. Mas (a eleição) não será plebiscito. As pessoas são livres para votar", pontuou ela, para justificar a razão do segundo turno.

A pré-candidata do PV disse que há conquistas do governo Lula que precisam ser mantidas, mas ressaltou que existem avanços a serem feitos ainda nas áreas de saúde, educação e segurança pública. Marina insistiu, entretanto, que o que está em jogo não é disputa entre o governo de Fernando Henrique Cardoso, que não é candidato, e de Lula, que já está saindo.

Na entrevista, não faltaram também elogios ao ex-cacique do carlismo Antônio Carlos Magalhães (1927 - 2007). Marina lembrou que foi o ex-senador quem idealizou a criação do Fundo do Combate à Pobreza que, como afirmou, serviu de base para a criação dos programas sociais do atual governo Lula. "Lamentavelmente, nem tudo foi assimilado (do Fundo)", disse Marina, que ressaltou a relação de respeito que tinha com o ex-senador, apesar dos enfrentamentos e divergências.

Recado ao PV baiano
Durante a entrevista, Marina Silva mandou um recado para o verdes baianos, como o ministro da Cultura Juca Ferreira, que insistem em manter aliança no primeiro turno com o governador Jaques Wagner (PT), que tentará a reeleição. Ela cobrou coerência dos correligionários baianos e afirmou que os candidatos do partido ao governo estadual e ao Senado são os deputados federais Luiz Bassuma e Edson Duarte, nesta ordem.

No último sábado (1º), o PV baiano definiu que terá 53 candidatos à Assembleia Legislativa e 23 para a Câmara, em encontro da Regional Leste da legenda, que contou com representantes do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo - na ocasião, o partido reinagurou de sua sede no Rio Vermelho, em Salvador. Ao encontro, compareceram o presidente nacional do PV, Luiz Penna, e o coordenador da Região Leste, Fernando Guida.

Marina Silva confirmou que estará em Salvador nos dias 21 e 22 de maio. O deputado Luiz Bassuma entende que a pré-candidata à presidência "vem se consolidando como uma alternativa real de poder, apresentando um crescimento constante e sustentado, conforme vem sendo revelado pelas pesquisas". Segundo ele, a vinda de Marina à Bahia reforçará ainda mais a simpatia e a boa receptividade que a mesma vem tendo no Estado.

03 de maio de 2010 • 13h34 • atualizado às 14h03
Foto: Sérgio Masson/Futura Press / Davi Lemos - Direto de Salvador

Ouça a entrevista de Marina Silva à Rádio Metrópole na íntegra pelo link http://www.radiomet ropole.com. br/noticias/ index_noticias. php?id=VFdwbk1FO VVVVDA9